terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Mãe de Deus.

Maria Mãe de Deus.

 Graça e paz da Parte Cristo!

Mais um ano começa, um ano onde devemos ser a folha branca nas mãos do grande autor. Que seja o Senhor que conduza nossos passos durante este ano, nosso maior propósito deve ser um seguimento fiel a vontade de Deus em nós. No começo do ano comemoramos o dia mundial da paz, somente Cristo é a paz plena, o Shalom do Pai. “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (Jo 14,27), a paz do Senhor é uma paz inquieta, que não nos deixar calado e nos levar a viver e testemunhar no mundo o Reino de Deus, uma paz que começa dentro de nosso coração, uma paz com voz e mão, uma paz que quebra o jugo da injustiça. Que a paz do Senhor preencha o medo de nosso coração, livres para amar devemos vivenciar o Shalom do Pai, a plenitude da paz e leva essa paz aos pobres de espírito.

Maria Mãe de Deus também é lembrada nesse 1° de Janeiro. Começar o ano com o terno calor do manto da Virgem Maria, que teve em seu colo a própria paz encarnada, é começar o ano na certeza que o céu é próximo. É uma alegria celebrar esse dogma que foi proclamado no Concílio de Éfeso no ano 431, como forma de perceber que Maria foi uma grande personagem na história da Redenção da humanidade, visto que Deus se encarnou no seio de Maria.

Nossa Senhora e o Menino Jesus-pintura da Igreja primitiva.

Negar Maria como mãe de Deus é negar a divindade de Jesus, visto que Jesus é Deus, e sendo Maria mãe de Jesus, logo mãe de Deus. Negar a maternidade divina é também negar o amor de Deus que se fez homem para salvar os homens, que se fez pobre para salvar os pobres em espírito. A Mãe de Deus, em grego “Theotokos”, teve de Deus as prerrogativas para nela se cumprir a profecia da encarnação do Verbo, graças que são derivadas do sumo-bem. 

O fato de Maria ser mãe de Deus não significa que ela seja maior que Deus, mas é fato que a mãe de um médico, por exemplo, é mãe do médico por inteiro (ele homem, ele pai, ele medico, ele esposo) e embora ela seja analfabeta, sendo assim inferior de inteligência, ela continua a ser mãe do médico, pois mãe não se resume apenas ao corpo e sim a toda pessoa que é gerada. O filho de Deus é consubstancial ao Pai, e quando esse mesmo filho assumiu a natureza humana foi concebido no seio da Virgem Maria, porém volto a dizer isso não faz de Maria superior a Deus; vale lembrar a frase de Santo Afonso: “Maria é infinitamente inferior a Deus, mas imensamente superior a todas as criaturas”.

Com a proclamação de Maria “Mãe de Deus”, a Igreja quer afirmar que ela é mãe do Verbo encarnado, que é Deus, a sua maternidade se faz presente na segunda pessoa da trindade, Jesus Cristo. Santo Agostinho falando sobre a “Theotokos” diz: “ Se a mãe fosse fictícia seria fictícia também a carne...fictícia seriam as cicatrizes da ressurreição”, garantindo assim a verdade da encarnação do Verbo. Repleta do Espírito Santo, Santa Isabel exclama: "Donde me vem à dita que a Mãe de meu Senhor venha visitar-me?" (Lc 1, 43), assim foi o som que Isabel cantou ao ver Maria, Mãe do Senhor e Mãe de Deus são expressões comum.

Maria teve de Jesus o olhar terno de filho, e de Deus o olhar perfeito de Pai. Maria foi olhada por Jesus como a mais bela mãe, e foi olhada por Deus como a mais bela mulher. A maternidade de Maria deve ser encarada como o eco que faz crescer a glória de Deus, uma materna missão que tem como propósito primeiro demonstrar o quanto Deus amo o mundo.

Durante toda história muitos foram os Santo e doutores da Igreja que ensinaram o dogma da maternidade divina, e muitas foram as heresias que se levantaram, pois muitos foram que acreditaram na Natureza divina de Jesus Cristo. Para se defender a fé dos ataques das heresias foi anunciada pela boca da Igreja.

“Maria é mãe de Deus, resplandecente de tanta pureza, e radiante de tanta beleza que abaixo de Deus, é impossível imaginar maior, na terra ou no céu.” (Santo André Apost.in transitu B.V., apund Amad.)

“Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois concebeu e gerou um verdadeiro Deus, deu à luz, não um simples homem como as outras mães, mas Deus unido à carne humana” ( São João Apost, Ibid.)

“Maria é a santíssima, a Imaculada, a gloriosíssima Mãe de Deus” (São Tiago jac.in Liturgia.)

“Maria é feita Mãe de Deus, para a salvação dos infelizes” (S. Dionísio Areopagita in revel. S. Brigit.)

“Maria é Mãe de Deus, feita pela mão de Deus” (Santo Agostinho, in orat. Ad heres.)

"Maria Santíssima é Mãe de Cristo e Mãe de Deus. A carne de Cristo não foi primeira concebida, depois animada, e enfim assumida pelo Verbo; mas no mesmo momento foi concebida e unida à alma do Verbo. Não houve, pois, intervalo de tempo entre o instante da Conceição da carne, que permitiria chamar Maria "Mãe de um homem", e a vinda da majestade divina. No mesmo instante a carne de Cristo foi concebida e unida à alma e ao Verbo".(São Cirilo) 

"Dizei-me o que pode Aquele cuja sabedoria é infinita, cuja bondade é inesgotável, cujo poder ultrapassa todos os nossos pensamentos, e eu vos direi exatamente a dignidade imensa da maternidade divina e as incompreensíves grandezas da Mãe do Verbo encarnado (São Bernardino)
                                                                                                                                Thiago Farias †

Salve Maria Imaculada !

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Feliz Natal


Santo Natal !

Eis a festa feliz, dia de Natal, os corações se alegram com o nascimento do menino Deus, pois eis que a promessa foi cumprida. Na fragilidade de um menino, que tinha como luz as estrelas, como berço o lugar onde comia os animais que em sua irracionalidade presenciavam aquele milagre. Na Encarnação do Verbo o tempo de Deus toca o nosso tempo; na pequenez  de uma menino Deus abraça todos os homens, formatando assim um novo conceito de grandeza : ser pequeno. 

A Virgem Maria e São José ainda hoje perguntam “tem lugar pra Jesus em seu coração?”; temo não poder responder sim, pois como tão bem disse Bento XVI em sua homilia da vigília de Natal : “estamos cheios de nos mesmo”. Os pastores ao verem tamanha beleza, criaram como que asas para também com os anjos cantar “Gloria a Deus!”. 

O Todo Poderoso se vestiu de humanidade e pede que façamos hoje uma manjedoura em nossa vida. Lugar onde possamos acolher o Pequeno-Grande , mesmo perante nossa limitação, o menino Jesus deseja morar em nós, acampar, pois tão somente por amor ele se fez tão pequenino.

A beleza deste Evangelho não cessa de tocar o nosso coração: uma beleza que é esplendor da verdade. Não cessa de nos comover o fato de Deus Se ter feito menino, para que nós pudéssemos amá-Lo, para que ousássemos amá-Lo, e, como menino, Se coloca confiadamente em nossas mãos. Como se dissesse: Sei que o meu esplendor te assusta, que à vista da minha grandeza procuras impor-te a ti mesmo. Por isso venho a ti como menino, para que Me possas acolher e amar.”
(SOLENIDADE DO NATAL DO SENHOR, HOMILIA DO SANTO PADRE BENTO XVI ). 


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Oração e autoconhecimento.


 Oração e autoconhecimento.

 Graça e paz da parte de Cristo!
“Adorar-te e encontrar-te em Teu altar é encontrar-me a mim a verdade que sou. Contemplar o Teu olhar no meu pobre olhar e entender que nada sou diante de Ti” (Adoramos o Verbo-Toca de Assis). O Senhor deseja dos homens o encontro do altar d’Ele com o altar dos nossos corações, o que deixa claro que a verdadeira oração passa pelo conhecimento de Deus por meio do autoconhecimento do homem, um rasgar do véu que me revela como sou diante de Deus.

O autoconhecimento leva o homem a penetrar em sua história e reconhecer nela as marcas do divino. É preciso quebrar as falsas imagens formadas sobre mim e conhecer a plena imagem que Deus tem sobre mim, e isso eu consigo através do autoconhecimento, numa reconciliação com o meu “EU”.
Na via do crescimento espiritual o Senhor nos coloca face a face com nossas deformidades e fraquezas, e quando continuamos neste caminho  percebemos que na verdade o Senhor deseja que encontremos na fraqueza a capacidade de lutar por nossa santidade. Não posso na oração fugir de mim mesmo, ao contrário a oração deve ser de encontro com minha humanidade, não temer os pensamentos que vêm, e sim iluminar eles com a luz da busca de Deus.

Como chegar em Deus se ainda não entrei em mim, isso seria pular etapas no caminho espiritual; Deus mora no centro da alma e para lá chegar é preciso muito se aranhar com as próprias realidades afetivas e morais que superficialmente entendemos. Para amar é preciso muitas vezes se ferir, ferida que encontra cura no afogar em mim mesmo.

É primordial para o homem espiritual dirigir o olhar para os pensamentos. E com muita fome vou vorazmente comendo os frutos do passado, e digerindo no presente o conhecimento sobre mim para no futuro conseguir plantar Deus na minha historia e na historia do outro.

Salve Maria Imaculada!

Thiago Farias 

domingo, 15 de abril de 2012

Vida Fraterna

Autor: Emanoel Ferreira

A vida religiosa trás como principal elemento a vida fraterna. Esse modo de viver valoriza o sujeito na sai singularidade, bem como desenvolve a qualidade nas relações afetivas é o que o autor chama de: Habitação com comunhão e outro ponto importante que preza na vida fraterna é a participação ativa nos processos decisórios.

            Sendo a comunidade elemento essencial na vida religiosa, ela desenvolve alguns aspectos da vida comunitária como: Trabalha no sentido de superar as deficiências de sociabilidade, nos revela o conhecimento da nossa própria identidade e contribui na construção da nossa personalidade. A comunidade religiosa também é reflexo da comunidade divina, assim, como nos ajuda a compartilhar com os outros os que somos e o que não somos.

            Faz necessário ressaltar que um dos elementos essenciais da vida fraterna é o “amor”. Esse nos coloca em uma dinâmica de vida capaz de superar as divergências e os conflitos, nos fazendo ver o outro como o mais digno de estima e que nos coloca um serviço do outro.

            A vida religiosa nessa perspectiva passa a se tornar no mundo testemunho de fé. A comunhão fraterna é evangelização.

            Assim sendo a vida fraterna contribui na formação humana, transformando-nos em pessoas educadas, que sabem viver e conviver.

            A pessoa que escolhe viver esse estilo de vida tem nas razões, ou melhor, razões do coração. Justifica-se, pois a necessidade básica de todo ser humano é de dar e receber afeto, ou seja, de encontrar um ambiente favorável as relações afetivas. Nesse sentido a felicidade ou infelicidade do religioso depende em parte expressiva daquela rede de contatos e relações afetivas chamando clima ou ambiente comunitário. Para tanto o segredo de muitos religiosos felizes é por que encontra no amor um verdadeiro refúgio.

            Desse modo refugiados no amor deixam resplandecer a satisfação pela a escolha; a alegria de viver que será o alimento para a substância. Nessa ótica é muito importante cultivar a alegria na comunidade religiosa.

            A vida comunitária, portanto, tem sua relevância e seus valores como: A alegria, o otimismo, a tolerância compreensiva, a brandura, a sociabilidade dentre outros. Ajudando-nos a ver as situações com olhos menos dramáticos, mesmo as mais críticas.   



domingo, 4 de março de 2012

Quaresma : tempo de recomeçar


“É necessário ao cristão perceber que o valor das suas boas obras, jejuns, esmolas, penitências etc. Não se funda tanto na quantidade e qualidade, mas na intensidade do amor de Deus com que as pratica” (São João da Cruz)


Com a quarta-feira de cinzas se tem início um belo tempo na Igreja, a quaresma. Tempo que faz memória aos 40 dias no deserto, nos convidando assim a uma conversão diária. Reconhece que sou pó, buscar uma sincera reconciliação com Deus. “Eis o tempo favorável, eis o dia da salvação” (2 cor 6,2).

Certas práticas ajudam a consolidar esta busca de conversão: jejum, esmola e oração. Formando o tripé que junto com a fé faz a cela onde esperamos ansiosamente o Senhor.  Tais práticas têm raízes evangélicas de forma especial em Mt 6,1-6.16-18, onde é exaltada  humildade em fazê-las.

Jejum: são variadas as formas de jejum, mas é preciso ficar claro que ele não pode atingir a saúde, dom de Deus, cada um sabe o jejum adequado. Além do jejum de alimentos existe outros tipos de jejuns, o da língua é um exemplo clássico muito usado, deixar aquilo que traz prazer (chocolate, coca-cola e etc). A negação do ‘“eu” é também um grande jejum, que me ajuda na busca de Deus. Jejuar murmurações, críticas amargas, conversas vãs e até mesmo aceitar desolações. Quando não encontramos consolação em Deus, vivendo período de aridez, passamos por jejum onde Deus é que dá o ponto de partida, pois de certo modo Deus me abstém para melhor eu crescer espiritualmente.

Oração: A humilde oração rezada com uma piedade reta é o sustento na vivência da quaresma, saber usar a valiosa intercessão. “Senhor eu creio, adoro, espero e vos amo e Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam”. Numa união espiritual aos pecadores. Na oração rasgo meu coração diante de Deus, ilumina o que em mim precisa ser convertido, tendo força para recomeçar na certeza do amor.

Esmola: A esmola ultrapassa o sentido financeiro e toca o desprendimento. É esmola o ato de ouvir atenta a partilha do irmão; é esmola o aconselhamento por meio de consoladoras palavras; é esmola o ver, compreender e aceitar meu próximo. O Desapego do supérfluo me conduz para uma oferta total da minha própria vida, tal como a viúva (Mc 12, 42). Por fim a solidariedade e a caridade revestem a esmola de plenitude.

domingo, 25 de dezembro de 2011

NATAL

O poder do "sim" de Deus fez o mundo.
O amor do "sim" de Maria, trouxe Deus para o mundo!
Nenhum prícipe nasceu tão rico como Deus
e nenhum pobre nasceu tão pobre como Cristo!
Na criação Deus pôs tudo à disposição do homem.
Na encarnação Deus mesmo é que se pôs à nossa disposição!
Desede que Cristo entrou no mundo, muitos o procuram
uns, para matá-lo; outros, para segui-lo.
Os que desejam matá-lo não o encontram;
os que desejam segui-lo morrem!
É um grande mal quando subimos tanto que já não vemos mais os outros.
E quando descemos tanto que já não vemos o céu!
É melhor ter um Natal sem alegria do que ter alegrias sem Cristo!
A festa do Natal é o amor. a festa do amor é a paz!
Quero para o teu Natal alegria de seres feliz
e a alegria de seres bom!

( Pe. Orlando Gambi)

Que o maior enfeite desse Natal seja teu sorriso, tua felicidade. FELIZ NATAL!!!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Festa da Imaculada Conceição!

Graça e Paz da parte de Cristo !

 

Tão grande é a festa celebrada neste dia 08 de dezembro, onde a Igreja faz memória da Imaculada Conceição da Virgem Maria, o momento onde por antecipação Deus remiu o coração Daquela que seria a mãe do Verbo encarnado. O Senhor renovou o seu amor sempre fiel ao mundo já no nascimento de Maria, a inabalada torre que traz o luminoso farol: Jesus.
Místico esplendor é o papel de Maria, ela soube se embriagar no sangue do cordeiro no alto da cruz, contemplava em seu coração as doces mensagens tão secretamente ditas no silêncio. Tão azul céu, tão azul manto de ternura que guarda a Igreja, modelo de plena pureza tão manchada nos atuais dias, eis o palácio da trindade, eis a Virgem Maria, grandes eram os louvores que suavemente ditava a Senhora do mundo. O Tempo do Advento também traz a figura de Maria, ela que teve grande participação na primeira vinda de Jesus e é o modelo de espera para a segunda vinda.
“ Pode o puro[Jesus]Vir dum ser impuro? Jamais!” (Jó 14:4), Maria é a Arca que trouxe Aquele que celaria a nova e eterna aliança, era preciso o Divino arquiterto guarda a casa onde habitaria a propria realeza. A beleza da Imaculada Conceição era tão certa na fé dos homens que sua lembrança era celebrada mesmo antes da definição como um dogma 1854, o proprio ofício da Imaculada Conceição é datado antes da ploclamação do dogma
.
Maria é  mulher prometida no Antigo Testamento, aquela que tem o poder de esmagar a cabeça da serpente, pela voz do anjo o senhor concede a Maria um novo nome, trazendo consigo uma nova missão “Ave Cheia de graça” (do grego,Kekaritomene) , tranbordante de graças, de ouro ardonado a Rainha se econtra diante do Senhor.

O ofício da Imaculada conceição relata todos os tributos dados para Virgem Maria, “Lírio entre os espinhos”, mulher especial na humanidade, consevada da culpa original para melhor gerar em seu seio o Cristo do Pai. “Maria é infinitamente inferior a Deus, mas imensamente superior a todas as criaturas”  (Santo Afonso), Maria é mãe dos homens, mãe da Igreja, mestra da humildade que com sua despretenção atrai o olhar do grande “Eu Sou”.

Seja hoje esta festa o momento de buscarmos a exemplo de Maria a pureza de coração, recriar a vontade de caminha no jardim da inocêncioa, aprender a grandeza do “sim”. Por intercessão da Santa Virgem, peçamos a graça de obeter do Seu Filho o perdão de nosso pecados e graças de santidade, castidade e coragem. Ela que foi presevada do pecado original em sua conceição pelos meritos de Jesus Cristo, “Como Maria não podia conceber algo maior que Deus, assim o Senhor não podia fazer em Maria algo mais perfeito que criá-la Imaculada” (João XXIII)
                                                                            
"Em honra da santa e indivisa Trindade, para decoro e ornamento da Virgem Mãe de Deus, para exaltação da fé católica, e para incremento da religião cristã, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, e com a nossa, declaramos, pronunciamos e definimos a doutrina que sustenta que a beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, essa doutrina foi revelada por Deus e, portanto, deve ser sólida e constantemente crida por todos os fiéis."

(Pio IX, na Bula Ineffabilis Deus, 8 de dezembro de 1854)


Toda Bela Sois, Maria!
Rogai Por Nós!
Salve Maria Imaculada!

                                                                                                             Thiago Farias †